E quando eu menos esperava, a felicidade voltou. A felicidade com nome, endereço e RG. Aquela felicidade que tenho receio de espalhar aos quatro ventos, pois tenho medo que maus fluídos possam ofuscá-la. E eu não quero correr o risco de perder de vista - de novo - algo tão bonito. Que dá mais brilho aos meus olhos, que provoca meus sorrisos mais prazerosos e que me traz uma paz interior indescritível. Ele, de novo ele. Quando tinha me cansado de esperar, quando perdi as esperanças... tudo bem, no fundo eu nunca havia desistido de verdade. Mas enfim... quando eu não tinha mais expectativas, ele voltou. Com aquele sorriso que eu tanto amo e com aquele olhar que eu não resisto.
Incrível que, só de ouvir sua voz, meu coração dispara. Logo quando eu pensei que já havia passado dessa fase. Mas com ele é sempre assim, passe o tempo que passar. E é só ele falar comigo que se torna impossível tirar aquele sorriso bobo do meu rosto. E eu odeio isso. Mas talvez eu só odeie o fato de gostar tanto disso.
Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer que não existe razão?
Eu só espero que dessa vez dê certo. Então felicidade, por favor, permaneça. Não quero perdê-lo. E não vou. Sinto que dessa vez vai ser diferente. Quero que seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário